domingo, 7 de fevereiro de 2021

Porque não há uma estratégia anticapitalista?

Sumário

1 - O fim da História ou o eterno retorno?

2 – A vitória do mercado assentou-se na barbárie

3 – Os objetivos comuns entre classes políticas e capitalistas

4 - Sobre o chamado socialismo

5 – Para uma estratégia de sobrevivência e de mudança

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1  - O fim da História ou o eterno retorno?

Os gangs partidários, em geral, conservadores e reacionários, mesmo quando adoptam siglas e propósitos formalmente interessantes para a plebe são, em regra, direcionados para suplantar a concorrência e, muito menos para cumprirem os anseios da multidão, do eleitorado. Os nomes que ostentam, vindos de tempos longínquos, perdem todo o seu significado ideológico e programático, em função do afunilamento promovido pelo neoliberalismo, tão bem definido pela baronesa Thatcher – There is No Alternative -ou, por Fukuyama – “O Fim da História e o Último Homem”. Está claro, que em ambos os casos estava a conclusão de que o capitalismo seria um retorno ao paraíso, embora os danos colaterais, como guerras e pandemias, nunca tenham abandonado o terreno e a Humanidade.

Quanto a guerras, os Balcãs foram o cenário onde o “democrata” Clinton exercitou o músculo, aproveitando-se da fraqueza da Rússia, criando micro-estados, devidamente armados com armas americanas, nas ruínas da Jugoslávia; com esta última, desdobrada em sete estados-nação, com a integração de alguns, na UE e na NATO; com os dois únicos de população maioritariamente católica, a beneficiar da bênção papal. A humilhação de Mogadishio em 1993 e os sangrentos atentados às embaixadas de Nairobi e Dar-es-Salam em 1998, estamparam-se na cara de Clinton; poderiam ser apenas fait-divers mas, não foram.

A História afinal, prosseguia.

No seguimento do 11 de setembro, Bush avança sobre o Afeganistão, sem os resultados transformadores desejados que culminaram, sem glória, com a retirada quase total, patrocinada por Trump, vinte anos depois; nesse período, inicia-se naquele país um tempo de investimentos chineses, paquistaneses e indianos mas, com o negócio da papoila em mãos americanas. A incorporação de mercenários portugueses, e a presença de dois conhecidos elementos, impropriamente fardados, é a demonstração da transformação da invasão ocidental, em palhaçada.

Dois anos depois (2003) foi a invasão e destruição do Iraque com a focagem na captura de Saddam e a segmentação do país entre zonas ou entidades curdas, xiitas e sunitas; uma ação que irá deixar na História a qualidade dos promotores da operação – Bush, Blair e Aznar, com Durão a servir à mesa, nos Açores. Seguiu-se a intervenção ocidental na Líbia, em 2011, com o alto patrocínio de Obama, detentor do prémio nobel da paz dois anos antes; e a divisão do petróleo entre os parceiros invasores. Que terão olhado, indiferentes ao assassínio de Kadhafi, depois de sodomizado pela soldadesca.

Nesse ímpeto foram enquadradas as “primaveras árabes” no âmbito do qual Mubarak foi deposto, substituído por Morsi, ligado à Irmandade Muçulmana que ganhou as eleições no Egipto e, de imediato, aprisionado e substituído por um impoluto democrata, o general al-Sisi, pronto a tudo para receber o apoio dos sultões e da entidade sionista.

Nesse plano enquadrava-se o derrube do regime sírio, para evitar a formação de um eixo xiita, do Irão ao Mediterrâneo; e, para tal, foi canalizado um apoio financeiro ao ISIS, por parte dos sultões da região, parcialmente aplicado na compra de material de guerra aos empórios norte-americanos do armamento. As sequelas são conhecidas – fragmentação do Iraque, continuidade da guerra no norte da Síria e – nem tudo é mau – a criação em Rojava de um projeto de democracia direta; tudo isto, provocando um enorme fluxo de refugiados na direção da Europa.

E, para terminar este esboço, o desabar do estado líbio facilitou a desestruturação e a guerra nos países do Sahel que certamente (?) o apoio ocidental irá …evitar.

A internet e as tecnologias de informação, sendo neutras politicamente, integram-se em qualquer prática, como os ábacos antigos. Claro que aceleram os ritmos das transações e da prática de patifarias, a despeito das prédicas de angélicos ambientalistas que entendem ser possível convencer os capitalistas a contemplar o equilíbrio ambiental e a qualidade de vida no planeta. Os devotos cristãos antigos tiveram como continuadores gente tão amante de Deus como S. Shenufe, os papas Bórgia e, bem mais tarde, o papa Wojtyla; sem esquecer o “ecologista” Joshka Fischer, cúmplice no bombardeamento da Sérvia, enquanto jantava tofu.

Afinal a História continua. Vigora a habitual e milenar sequência do saque, da guerra, das desigualdades, das oligarquias, das migrações e da pobreza, geradas por minorias de ricos, banqueiros, especuladores, seus crentes e mercenários, para além das várias e pouco estimáveis estirpes que enformam as classes políticas; neste momento, desastrados gestores dos efeitos da pandemia. E, suficientemente estúpidos para acharem ser despiciendo ajudar os antigos povos colonizados no combate ao vírus que… há muito tempo descobriu que a Terra é redonda.

2 – A vitória do mercado assentou-se na barbárie

Pululam por aí, siglas muito distintas, formalmente, para os partidos – socialistas, sociais-democratas, liberais, democratas, trabalhistas, conservadores, democratas-cristãos, anticapitalistas, comunistas, ecologistas, verdes, radicais, republicanos[1]… embora muitos se limitem apenas a ser vigaristas, corruptos e mentirosos. O número de siglas partidárias que por aí circulam tenderá a rivalizar com o número de… coronavírus, à solta.

No mundo ocidental, a invenção da economia de mercado apresentou-se como o zénite da felicidade humana; e, dali costumam sair os benfeitores que a vêm aplicando, no quadro do colonialismo e do neocolonialismo; do modelo keynesiano, como na coprologia neoliberal.

No campo da política há a considerar nesse processo criativo, intervenções militares, golpes de estado, guerras, invasões, regimes de oligarcas cleptocratas e, em tempos mais recentes, as sanções pessoais, popularizadas ad nauseam pelo paquiderme Pompeo… que os deuses o mantenham fora da ribalta! De modo mais educado, surgiram os produtos resultantes de eleições que são, ora Dupont, ora Dupond, chamando-se a essas portas giratórias, alternância democrática ou democracia de mercado. Para uma imagem mais prosaica, se preferirem, procurem as diferenças em café adoçado com açúcar branco ou açúcar amarelo.

 

O modelo oligárquico aplicado à economia dá pelo nome de economia de mercado; nasceu da pilhagem colonial, do trabalho escravo, da pirataria (por vezes, sob o nome enobrecido de corso) e, mais tarde, da proletarização dos camponeses, emigrados para as cidades; os seus beneficiários chamam-se capitalistas, nome edulcorado, posteriormente, para empresários. Por seu turno, o trabalho passou a ser desempenhado por gente em funções precárias, a termo, “independentes”, subcontratados, à experiência, estagiários, estendendo-se ao cenário urbano como algo equiparado ao trabalho à jorna, para as funções exercidas no campo. E que vivem em regime de alternância, entre o desemprego e o exercício de trabalhos de merda, na designação do precocemente falecido, David Graeber.

3 – Os objetivos comuns entre classes políticas e capitalistas

Politicamente, as classes políticas e os capitalistas têm um objetivo comum; a utilização do produto do saque fiscal e a domesticação da plebe… para que o PIB cresça; e, que as empresas invistam, que o capital externo se instale… para que o PIB cresça. Como em todos os países[2] esse objetivo está presente, há que criar uma fiscalidade “competitiva” e preços do trabalho, também competitivos… para que o PIB cresça. Uma ladainha pouco diversificada, monótona e que acaba por se fixar no consciente e no inconsciente dos mainatos.

Os principais partidos são os gestores do produto do saque fiscal e os garantes da mansidão do trabalho; os restantes grupos são as damas de honor que emolduram o cortejo e lhe dão um falso aspecto democrático.

I partiti politici si dividono in grandi e piccoli.

I grandi mentono e rubano. I piccoli desiderano soprattutto di crescere.        -    Emmanuel de Straznik

Dentro de cada partido desenvolvem-se hierarquias, frações em permanente luta entre si, com grupos em constituição e outros, em perda de influência, no âmbito da qual os interesses dos grupos sociais que procuram representar, perde relevância. Conta, sobretudo, o poder interno e a capacidade de captação de fundos no exterior, sendo de toda a importância o estabelecimento de relações íntimas e prolongadas com empresários. Os programas políticos são repositórios de frases tão ocas como consensuais que não possam provocar dissidências e que alarguem as abrangências. Esta prática é o que Robert Michels designou, há mais de cem anos, a lei de ferro dos partidos; uma vez que é o seu cumprimento que assegura a perpetuidade da instituição. A instituição inspiradora foi o SPD alemão.

Os partidos políticos não agem por amor ao próximo mas, para manterem sob pressão, os rendimentos e os direitos de assalariados, desempregados e pensionistas, com a justificação do deficit, da dívida, da conjuntura, das obrigações vindas de Bruxelas, de cheias, incêndios, etc; em contrapartida, como é evidente, procedem discretamente, ao seu auto-abastecimento. Não há crescimento do PIB que não contemple contenção para os rendimentos de trabalhadores e ex-trabalhadores; e, se o PIB estagna ou regride, já se sabe quem serão os sacrificados. Diz o povo que, “quem parte e reparte é tolo se, não ficar com a melhor parte”.


Na hierarquia do patronato, as estirpes mais elevadas articulam-se com os partidos no poder para a partilha do bolo fiscal; para a produção legislativa susceptível de favorecer a acumulação de capital; para a criação de um ambiente mediático que promova o sacrifício, para que o “país” se não afunde; e, para a geração do ambiente mediático e social que obrigue os assalariados a aceitar maior carga fiscal e trabalho mais barato. O Estado é o mediador da redistribuição, a peneira que separa e colhe as pepitas de ouro, deixando a areia ir na corrente e depositar-se no fundo do rio.

4 - Sobre o chamado socialismo

Há mais de 10 anos quando começámos a escrever e atuar contra “isto” - o regime político e económico em Portugal que, sinteticamente, designamos por regime pos-fascista - houve vocábulos que nos recusámos a incluir no nosso discurso, para não alimentar o atávico conservadorismo reinante. Um desses vocábulos, pelo seu vasto e diversificado conteúdo, foi o termo socialismo como definidor de uma realidade salvítica, para o tempo de hoje.

O socialismo foi pensado como fórmula libertadora face ao capitalismo que bem conhecemos e, cuja existência pesa sobremaneira nos ombros da esmagadora maioria dos entes humanos. O socialismo, foi uma reivindicação incontornável, mítica e salvítica, em defesa do qual milhões de pessoas generosas se sacrificaram para virem depois a sofrer, na pele, os efeitos de uma prática que conduziu à supremacia de outro desastre, que bem conhecemos – o capitalismo. E mais, esses desastres contribuíram sobremaneira para manter o capitalismo fora da lixeira da História.

Em 1917, a Revolução Soviética reivindicava uma mudança coperniciana para a vida económica, política, social, para as mulheres e para os povos e nações oprimidas; e que Maiakovsky referiria num poema, com o orgulho sentido na apresentação, no exterior, do seu passaporte vermelho.

Porém, elevação ao poder, em nome do socialismo, de grupos de burocratas sem escrúpulos e de mão pesada; de sacerdotes laicos defensores de um pensamento único; e de chefes supremos e incontestáveis, teve um primeiro momento assinalável em Berlim, em 15/01/1919 quando Rosa Luxemburgo, Karl Liebknecht e milhares de trabalhadores foram assassinados pelos “sociais-democratas”(o SPD atual), de Ebert, tendo como braço executivo uma tropa, ressabiada, sentida como mal derrotada na guerra de 1914/18. Desse massacre viriam a despontar, poucos anos depois, maiores bestialidades, maiores desgraças, protagonizadas por Hitler - em nome do seu nacional-socialismo, racista, assassino e concentracionário.

Porém, em 1920, os milicianos ucranianos de Makhno, contrários aos princípios estatizantes e hierárquicos seguidos por Lenin, depois de terem combatido em conjunto os restos do exército czarista, foram vítimas de uma sanguinária perseguição dirigida por Trotsky, habitual executor do trabalho sujo, mais ou menos encomendado por Lenin. E a que Stalin, deu continuidade, nos anos trinta, provocando a morte de milhões de pobres camponeses ucranianos.

Em 1921, foi também em nome do socialismo que Trotsky, respaldado por Lenin e Stalin, promoveu o massacre de Kronstadt, assassinando milhares dos que haviam, pouco tempo antes, protagonizado a Revolução de Outubro; e, na boleia autoritária, aceleraram a criação de um estado totalitário, persecutório, assassino, em favor de uma casta de burocratas, executores acéfalos de leis particularmente severas.

Após a morte de Lenin, o poder veio a transitar para Stalin que eliminou a concorrência da ocasião e, de outras posteriores, reais ou fictícias, durante uns trinta anos, continuando a designar-se socialismo ao modelo político e económico, onde se inseriu o tristemente célebre, Gulag.

Com o fim do regime, em 1991, as referências ao socialismo na Rússia desapareceram; tal como na China acontecera, gradualmente, pouco depois da morte de Mao, em 1976. Note-se que, no último caso, a realidade “socialista” foi transfigurada a tal ponto pelo regime que, nos anos 70, intelectuais da craveira de Charles Bettelheim ou de Joan Robinson, economista do Labour, foram completamente enganados pelo que lhes havia sido mostrado na China; Onde, curiosamente, o poder continua monopolizado pelo PCC, mesmo que concomitante com um modelo económico claramente capitalista.

Esses falhanços e volte-faces oportunistas, conduziram ao domínio atual de reacionarismos mais extremados, correspondendo à maior agressividade do capitalismo dominante, de caráter financeiro. Por outro, desarmaram ideologicamente as esquerdas tradicionais e os sindicatos, incapazes de um discurso alternativo e, pondo em prática um constante e reacionário recuo, de desarmamento ideológico, numa lógica de seguidismo… uma palavra que, em inglês, tem uma expressão mais eloquente, tailism, ir na cauda.

A conciliação de políticas reacionárias com rótulos de esquerda conduziu à derrota do Syriza, na Grécia, em 2015, num quadro com a capitulação das “esquerdas”; e ao gradual recuo do peso eleitoral do Podemos, acocorado em torno de um Iglésias, devotado crente no populismo de Laclau. A estagnação eleitoral da esquerda portuguesa sobressai com apresentação, ultimamente, do mesmo volume de votos do que nos anos setenta, mesmo que a população inscrita para votar tenha aumentado 3 M de pessoas no mesmo período; e que, se perfila, obediente, a marchar à ordens do sargento Costa, em tudo o que é essencial para ele.

Essas falsas esquerdas veneram o Estado, não atacam o seu poder, mesmo que este se mostre, de modo evidente, como o grande auxiliar do poder financeiro, das multinacionais e, o principal antro da corrupção. Assim, os espetros partidários nacionais, em regra, apresentam dois partidos ou, duas alianças de partidos, muito semelhantes, quanto às práticas políticas, com uma rotineira rotatividade, com a escolha saída de uma artificial crispação eleitoral, gerada pela ânsia de aceder ao “pote”; nesse contexto, valem todas as falsidades, todas as promessas irrealizáveis, para obter as preferências da plebe; e que esta não sinta, no momento da eleição, que a alternância será a observada nas diferenças entre os gêmeos Dupond e Dupont.

Donde está la izquierda?

Al fondo, a la derecha[3]

5 - Estratégia de sobrevivência e de mudança

Coloca-se uma questão dicotómica de caráter metodológico:

a)   O capitalismo é um mal, como a seca, as alterações climáticas, o covid-19, a pobreza, as desigualdades, a desflorestação, o patriarcado e, muitos outros? É um elemento que disputa, com os males referidos atrás, o campeonato dos problemas que assolam a Humanidade, o meio ambiente e o planeta?

ou,

b)    trata-se do elemento basilar, estrutural, que produz ou influencia fortemente aqueles males, mostrando-se apenas inocente perante os efeitos das manchas solares ou de uma erupção vulcânica?

O ecologismo tradicional e os partidos políticos em geral, aceitam o capitalismo, como um dado, uma constante, como o ciclo dia/noite, mesmo que o capitalismo seja o arquiteto das potentes e versáteis estruturas económicas globais, invisíveis e criminosas, que enquadram as nossas vidas; mesmo que essa aceitação seja anti-histórica, tomada como um desígnio divino perante o qual só resta aceitar, rezar e ir apanhando os cacos.

Na sua pobreza política e de ideias, no caldo insosso chamado eco-socialismo, espera-se um surto de ética que promova a conversão dos capitalistas em benfeitores do planeta e da Humanidade… como o famoso Gates? Esperam-se os efeitos regeneradores de mais um abaixo-assinado, de uma petição ao governo? De uns momentos de conversa com um mandarim? Através dos séculos tem-se esperado algo do prometido por dúzias de evangelistas e profetas mas… onde estão os resultados? Esperam, com paciência de Job, que um dia as classes políticas encontrem vontade, capacidade e autonomia para colocar o capitalismo na ordem, restaurando-se, assim, um novo e verde Eden?

Pedro pedreiro, penseiro, esperando o trem[4]quem espera nunca alcança[5]

Entretanto, cautelarmente, essas formações, na sua generalidade, encostam-se ao orçamento estatal para seguirem uma vida confortável. Cama fofa e prato quente, a horas certas, caem sempre bem…

Achamos que a primeira hipótese revela inocência, reacionarismo ou, ignorância e benevolência, tratando o mal principal – o capitalismo – como um simples concorrente dos outros males que afligem a Humanidade e o planeta; afastando nexos de causalidade. Na prática, trata-se da não responsabilização do capitalismo ou da menorização, da desvalorização dos danos da sua vigência, confiando que as classes políticas, como gestores do capital, reconstituam o tal Eden. E isso, mesmo perante a total precarização do trabalho, o regular aparecimento de epidemias, a existência de exércitos e polícias para defender o apartheid das classes políticas face às multidões que se mostrem menos mansas e coniventes com aquelas; e que aceitem jornadas de trabalho acrescidas, desemprego endémico, vivências em urbes pestilentas mas, com o divino direito de circular sobre quatro rodas, poluindo; ao mesmo tempo que se mantém um débito eterno para com os bancos, para garantir um tecto, o qual se pode sumir, em qualquer momento, perante uma trivial crise de desemprego.

O papel do sistema financeiro na economia global, como nas economias nacionais e domésticas é o maior determinante na vida de pessoas, empresas e países; e, no entanto, muita gente tem sobre aquele uma visão incompleta e, quiçá benevolente, porque o acesso ao crédito só raras vezes é negado; para mais, sendo tão “apelativo” dada a vigência de taxas de juro muito baixas, ligadas a taxas de inflação igualmente baixas.

Este e outros textos em:

http://grazia-tanta.blogspot.com/                               

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http://www.slideshare.net/durgarrai/documents

 



[1] Em Pela, na Macedónia, no tempo de Filipe, pai de Alexandre, a nomenclatura política era mais simples – azuis e verdes

[4] Chico Buarque de Holanda

[5] Pequena Memória Pra Um Tempo Sem Memória” (Gonzaguinha e Luiz Gonzaga)

 

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