domingo, 1 de janeiro de 2012


Com  a Geração à Rasca!  Estamos todos à rasca!


400.000 pessoas, com lucros/rendas/juros, ficam com 50% do rendimento nacional. Nada tem sentido sem redistribuição!


·   Encerramento das empresas de trabalho temporário, verdadeiros negreiros do século XXI.      Cabe ao IEFP ajudar os desempregados
·   Fim do aumento generalizado do horário de trabalho, com a penalização do trabalho extraordinário, para além de limites muito especificos
·   Indexação dos níveis salariais aos ganhos da produtividade e ao aumento geral dos preços, com a introdução de factores de redução dos leques salariais;
·   Dedução em sede de IRS dos passes sociais dos trabalhadores por conta de outrem, incluindo os que trabalham a recibo verde e ainda dos respectivos descendentes a frequentar um grau de ensino;
·   Cumprimento escrupuloso de despedimentos apenas admitido para um leque reduzido de causas;
·   Empresas com trabalhadores com vínculos precários para funções com carácter permanente não podem concorrer a concursos públicos, nem estabelecer qualquer contrato com entidades públicas, ou recorrer ao QREN;

·   Enquanto houver PEC, todas as distribuições de lucros por accionistas e outros detentores de capital serão taxadas a 100%;
·   Cessação de prémios de gestão, em todas as empresas ou, em alternativa com 100%  de IRS;
·   Proibição de cartões de crédito para gestores e outros mandarins, na administração pública ou empresas públicas e  estabelecimento de pensões de reforma e seguros em idênticas condições às dos restantes trabalhadores;
·   Como medida transitória anti-crise, as reformas que superem os 5000 euros mensais deverão ser pagas em títulos de dívida pública, na parte que exceda aquele valor;

·   Separação entre as contas da Segurança Social e as contas do Estado. Os descontos para a reforma são verbas consignadas a fins específicos - doença, desemprego e velhice. Não se podem misturar com as contas do Estado
·   Fim das atitudes persecutórias do ministério do Trabalho contra recibos verdes, desempregados ou trabalhadores com baixa e concentração dos seus esforços nas empresas que não pagam contribuições e ficam com o produto dos descontos aos trabalhadores;
·   A sustentabilidade financeira da Segurança Social, a longo prazo, não pode assentar no aumento obrigatório da vida activa dos trabalhadores ou na redução futura das pensões; o aumento da longevidade humana deve beneficiar exclusivamente as pessoas e não constituir um acréscimo de tempo de vida a premiar os capitalistas com mais tempo de trabalho;

·   Cessação de todas as aquisições e recrutamentos para as forças armadas  e políciais e da presença de militares portugueses em missões no exterior
·   Cessação dos grandes projectos de obras públicas durante a vigência do PEC;
·   Criação de taxa ad valorem por cada transação em bolsa e utilização do cobrado no apoio ao emprego e contra a pobreza
·   Criação de um sistema fiscal progressivo baseado nos rendimentos individuais e das empresas, com redução dos cegos impostos indirectos, o IVA, nomeadamente;


grazia.tanta@gmail.com
·   Fim dos regimes específicos de reforma para os titulares de cargos políticos e sua anulação a quem tiver menos de 65 anos, aplicando-se a todos os restantes as regras de aposentação existentes para a generalidade dos trabalhadores;;
·   Suspensão imediata de funções e impossibilidade de candidaturas a cargos políticos ou nomeação em cargos públicos para os indiciados por crimes de corrupção;
·   Devolução do rendimento correspondente até um ano de salários (medida já avançada por A Merkel), e do valor dos prémios e “para-quedas” dourados arrecadados nos últimos 3 anos, bem como o impedimento do exercício de cargos de gestão durante um período mínimo de 10 anos, a todos os gestores envolvidos em comportamentos levianos e dolosos na gestão das empresas, para além da responsabilidade criminal inerente a falcatruas cometidas;

·   Agilização e incentivo a uma maior utilização do referendo, a nível nacional, regional ou local;
·   Nos órgãos autárquicos, reforço dos poderes das assembleias municipais quanto à fiscalização, veto e autorização de actos dos respectivos órgãos executivos, incluindo o poder de destituir o executivo camarário.
·   Extinção das empresas municipais, com a integração dos seus trabalhadores nos efectivos das câmaras;
·   Divulgação mensal, nos sites das entidades públicas, dos mapas detalhados das despesas realizadas e dos valores orçamentados;
·   Reintegração dos reguladores (Anacom, Autoridade da Concorrência…) nas normas correntes da administração pública;
·   Recusa de qualquer medida de controlo policial indiscriminado da internet. O acesso à rede deve manter-se livre e irrestrito;

·   Inibição do débito de despesas de manutenção pelos bancos nas contas criadas obrigatoriamente para a disponibilidade de salários e pensões
·   Ligação, a longo prazo, dos níveis das taxas de juro aos índices de actualizações salariais, para créditos de carácter social, como a compra de habitação pelos trabalhadores;

·   Universalidade do ensino público gratuito em todos os graus de ensino incluindo as prestações conexas, como livros, visitas de estudo e material escolar ou de investigação;
·   Plano de emergência para a extensão a todas as crianças dos respectivos escalões etários, de creches, jardins de infância e ensino pré-escolar, também com carácter gratuito;
·   Fixação de uma lógica de autogestão e responsabilidade no funcionamento das escolas. Criação de órgãos representantes dos alunos, dos seus encarregados de educação e dos trabalhadores das escolas para a gestão das mesmas;

·   Contratação de médicos, a tempo inteiro ou parcial para o SNS, com redução dos pagamentos por consulta de médicos convencionados
·   Abolição das taxas moderadoras no âmbito do SNS ou, no mínimo, sua abolição nos casos de requisição de receitas por doentes crónicos, em que seja dispensada a consulta médica;

Contestação, desobediência, autonomia, autogestão


Mais ou com maior detalhe em:


grazia.tanta@gmail.com

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