terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Et consumatum est (no rescaldo das eleições de dia 24)

 

Temos o antigo leitor de contracapas por mais uns anos a botar faladuras inúteis sobre coisas irrelevantes, quando não parvas; só para aparecer no écran e ter a audiência suspensa do seu verbo fácil e redondo.

Recordem-se da relação melada que Sócrates tinha com Cavaco na primeira parte do seu desempenho como PR; e que terminou na segunda, com Sócrates a ser despedido, numa reunião de banqueiros na manhã de 6 de abril de 2011.
 
Reconhecemos que MRS não é tão bronco como ACS, (o que o torna mais perigoso para qualquer governo), para mais tão desgastado como está este do Costa, entalado com a gestão do covid. 
 
Em contrapartida, MRS é metediço e gosta de se mostrar como um reizinho numa paróquia de grunhos que rosnam muito e não mordem nada. E que, rotineiramente, lá foram ontem votar, para que nada se altere, nas suas tristes, empobrecidas e confinadas vidas.
 
Enfim, vive-se em Cabo Cadaveral, do outro lado de Cabo Canaveral; onde por acaso as coisas não estão famosas, depois da saída de um bronco e a entrada de um frouxo, já meio esquecido de si próprio.
 

- Síntese de comparações eleitorais (milhares)

Votantes – 4261 (4737 em 2015)  apesar da inclusão dos emigrantes

Marcelo  - 2534     (2410 em 2015)

Area PS (Ana Gomes)  - 541  (Nóvoa e M Belém 1257, em 2015)

Área BE (Marisa) – 165 (469 em 2015)

Área PC (Ferreira) – 180 (183 em 2015)

Votos em candidatos – 4174 milhares (4635 em 2015)

Brancos e nulos – 87 milhares (102 em 2015)

 
O regime pos-fascista mostra-se mais frágil e caricato; o que não significa perda de capacidade repressiva e de saque

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